A necessidade de uma intervenção no Brasil.

10/01/2016 13:03
 

Ex-Combatente Walter Badessa fala sobre a necessidade de uma Intervenção no Brasil

 
Se você aprendeu que houve uma ditadura militar no Brasil, mentiram pra você! 
 
Em 1964, o país vivia num inferno com sequestros de embaixadores, roubos à bancos, atentados à bomba causando morte e feridos, como o que ocorreu num aeroporto lotado. Essas ações terroristas eram promovidas por agitadores comunistas entre os quais estavam Dilma Rousseff, José Dirceu, José Genoíno e outros correligionários que estão, hoje, no governo.
 
O povo saiu às ruas pedindo socorro aos militares para refrear o movimento comunista que queria dar um golpe e assumir o governo do país. Assim, os próprios deputados não comunistas acharam por bem fechar o Congresso Nacional e pedir aos militares que assumissem o governo, o que ficou conhecido como contra golpe. 
 
Dessa forma, o Congresso empossou o Marechal Castelo Branco como o primeiro presidente militar do Brasil. Após ele, 4 outros generais sucederan-se na presidência. 
 
Tanto não houve ditadura no governo militar do Brasil, que havia eleições indiretas a cada 4 anos e o Congresso votava para presidente. O povo votava em eleições diretas para vereadores, prefeitos, deputados e senadores.
 
Quando os militares assumiram, os comunistas vencidos não se conformaram e tentaram se reorganizar, o que exigiu uma postura mais firme dos militares. 
 
Como havia muitos comunistas no meio artístico, os militares tiveram que submeter toda a produção artística como músicas e peças de teatro a uma censura que filtrasse o teor das mensagens, impedindo a veiculação do que pretendia insuflar a população contra o regime militar. Mas, as pessoas de bem não tiveram do que reclamar, pelo contrário, o povo nunca viveu com tanta segurança, paz, ordem, progresso e liberdade. 
 
O período de governo militar foi uma época de muito crescimento econômico do pais, tanto que ficou conhecida como "milagre economico". Mas, não foi milagre, foi decorrente de um trabalho honesto e competente, com muitos investimentos e construção de grandes obras como a ponte Rio-Niteroi e as usinas de Itaipu e Tucurui, que geraram milhões de empregos, elevando o PIB a um crescmento de 12% ao ano.
 
Deram muitos incentivos ao empreendedorismo, potencializando investimentos na indústria automobilística e construção civil, além de priorizar investimentos na educação, criando milhares de escolas com assistencia de médicos e dentistas. Muitos direitos trabalhistas foram criados nessa época. 
 
Getulio Vargas consolidou as leis do trabalho, a CLT , criando o salário mínimo e a carteira de trabalho; a jornada diária de 8 h; o direito a férias anuais remuneradas; o descanso semanal e direito à previdência social; e a regulamentação do trabalho do menor e da mulher. 
 
Com a intenção de se reorganizar e no futuro, tomar o poder do Brasil, sem que os militares os frustrassem, os comunistas nutriram durante esses trinta e poucos anos e tentaram passar para a população, uma imagem negativa dos militares, acusando-os de torturadores, como se o periodo de governo deles tivesse sido prejudicial para a população. 
 
As novas gerações que não viveram naquela época, absorveram essa idéia como verdade mas, essa imagem é facilmente derrubada, conversando com pessoas com mais de 60 anos, que viveram essa época e costumam dizer que foram os melhores anos de suas vidas. 
 
Estamos de novo, vivendo condições semelhantes às de 64. Nossos valores morais estão sendo corrompidos. Vemos uma roubalheira pra todo lado. Estamos, de novo, precisando ser salvos pelos militares, só que dessa vez, nosso Congresso está constituído em grande parte por corruptos que estão cuidando de interesses próprios, traindo os interesses da população que passa dificuldades em um país tão rico mas, que tem seus recursos roubados. Esse congresso não vai entregar o poder aos militares.
 
Nossa população precisa despertar dessa inércia de acomodação e sair às ruas pedindo ajuda e diante da situação, somente uma Intervenção Militar para colocar ordem na casa, julgando e condenando os responsáveis.
 
O ex-combatente Walter Badessa defende a volta do AI-5 para fazer uma varredura necessaria no meio politico e a subsistencia de apenas 3 partidos politicos, como forma de poupar o pais de tanto dinheiro publico gasto em campanhas politicas pelos diversos partidos.
 

Walter Badessa

Publicado em 25 de Novembro de 2015 por: Felicio Alves Cyrino no Youtube.

 

General Figueiredo

Wander Pugliesi - Historiador áudio (parte) 31/03/2014.

Wander Pugliesi, Professor e Historiador em: 31/03/2014 (completo).

 


Silvio Matos e o Governo Militar


O General foi profético, parecia conhecer os canalhas.

 
"Ponha-se na Presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará a sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, de que tudo quanto faz está certo. 
Em pouco tempo transforma-se um ignorante em sábio, um louco em gênio equilibrado, um primário em estadista. 
E um homem nessa posição, empunhando nas mãos as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso.
 
Enquanto esse monstro é dirigido e explorado apenas pela lisonja, bajulado pela corte, a Nação sofre prejuízos de monta, é verdade mas, apenas danos materiais em sua maioria e morais alguns.
Quando porém, sua roda é formada ou dominada por um bando refece de demônios, nesse momento a Nação corre os mais sérios perigos."
 
General Olympio Mourão Filho - 1900-1972


A Guerrilheira Dilma Rousseff

Dilma Rousseff foi mais uma indenizada, guerrilheira aposentada e toda poderosa na era do governo Lula ganhou direito à reparação financeira. A Comissão Especial de Reparação da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio aprovou concessão de reparação moral à ex-guerrilheira Dilma Vana Rousseff. 

A concessão de indenização na época em que era Ministra Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República foi motivo de polêmica. A Procuradora Leonor Paiva, que não pôde comparecer à reunião, opinou pelo indeferimento ao processo de Dilma. 

Mas quatro dos sete membros da Comissão rejeitaram seu parecer e beneficiaram a ex-guerrilheira Estela. A gaúcha (nascida em Belo Horizonte) Dilma faz parte do folclore da luta armada. A guerrilheira participante da organização marxista VAR-Palmares – e que já foi brizolista no passado - teria participado do assalto à casa de uma amante do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros. 

Do cofre da residência, foram roubados US$ 2 milhões e 400 mil dólares. Dilma alega que ajudou no planejamento. Mas a guerrilheira aposentada garante que não participou da ação. Por coincidência, sua reparação saiu no dia 14 de dezembro, data de seu aniversário de 59 anos. Dilma, que é autora (como?) do livro "Mulheres que foram à luta armada" (1998) foi beneficiada pelo depoimento de uma companheira de guerrilha. 

A companheira Vânia Amoretty Abrantes relatou que foi transferida com ela, no mesmo camburão, de uma prisão em São Paulo para o Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), sediado no quartel da Polícia Especial do Exército, na Rua Barão de Mesquita, no Rio de Janeiro. 

Apenas por coincidência, Vânia Amoretty é diretora do Grupo Tortura Nunca Mais. Em nome da ONG, Vânia acompanha os trabalhos da Comissão Especial de Reparação. Dilma fez lobby e recebeu a medalha do Mérito da Ordem Militar – o que irritou oficiais da ativa e da reserva das Forças Armadas contra as quais a guerrilheira Estela (seu principal codinome) lutou nos tempos da guerrilha urbana. 

Naquela oportunidade a “reparação moral” gerou novas polêmicas. Até porque a ex-presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Dilma seria a responsável por tocar os projetos bilionários de “desenvolvimento que iriam destravar o País”, prometidos pelo presidente Lula reeleito na ocasião. 

Texto extraído e adaptado do site:- A verdade Sufocada.


>> Grupo Bandeirantes critica medalha Tiradentes dada ao MST  Publicado em 22 de Abril de 2015

 
Grupo Bandeirantes critica medalha Tiradentes dada ao MST


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