Considerado por Juremir Machado Filho no Correio do Povo de Porto Alegre. como o melhor livro (provavelmente patrocinado) publicado em 2014:- "EMPREITEIRAS, DITADURA E CORRUPÇÃO NO BRASIL".

Para um melhor entendimento sugiro que leia a publicação original clicando aqui, escrita por quem ouviu “estórias” que foram reescritas, recontadas e não vivenciou a verdadeira história do Governo Militar e nunca ditadura.

Sugiro também para eles, a leitura de Marco Antônio Villa historiador altamente credenciado, e que a mídia também não divulga, impedindo assim que muitos não conheçam a verdadeira história.

Acerca do livro e da consideração acima

Através do decreto 64.345 o (este sim, honrado, ilibado e não ditador) General Arthur da Costa e Silva fechou as portas para o capital estrangeiro, provando assim o seu verdadeiro espírito de patriotismo, valorizando as empresas nacionais para que o capital investido ficasse dentro do nosso país.

O crescimento destas empresas não representou nenhum demérito, tampouco prejuízo para o país, já que não havia superfaturamento e saques aos cofres públicos, diferentemente de hoje que é necessário o hiper faturamento, para que haja pagamentos de propina com o dinheiro do povo e como consequência, prejuízo para a nação.

Feitos, conquistas trabalhistas, grandes e vultosas obras executadas, e mais investimentos de interesses nacionais, e hoje após 30 anos, nada além de promessas, mentiras, engodos e desvios de verbas públicas para o exterior, sem o conhecimento do verdadeiro dono dos recursos:- O POVO! Isto é roubo, ou não?

Pergunte quem vivenciou o Governo Militar se existiram problemas com a saúde, educação, transporte, segurança, etc. Hoje vivemos o saque indiscriminado aos cofres públicos desviados para países que nada representam para o nosso crescimento, mas tão somente risco e fortalecimento de um sistema autoritário, ditatorial travestido de “democracia”, e o povo cada vez mais carente em suas necessidades básicas, e sem o devido retorno dos extorsivos tributos pagos dignamente com muito sacrifício e trabalho.

Militares não ganharam cargos estratégicos, eram convidados a exercerem funções para coibirem desvios e para garantirem um bom funcionamento pela competência dos mesmos e não por nepotismo nem apadrinhamento, garantindo assim a seriedade que as empresas mereciam. Hoje os militantes partidários nem precisam trabalhar, já que podem se apropriar do alheio sem derramar uma gota de suor sequer, sob os auspícios do próprio governo que os patrocina.

Por favor, explique: como construir obras sem contratar quem as execute. Faturamento e não superfaturamento, justo pagamento pelo trabalho executado e dentro do nosso país, e não em Cuba, Venezuela ou em outras republiquetas (que nada representam para nós), como acontece nos dias de hoje. Os impostos e outros encargos eram recolhidos aos nossos cofres públicos, e retornavam em benefícios para o povo trabalhador. Agora todos desviados para os ladrões e corruptos da república.

Vou insistir, leiam Marco Antônio Villa também Olavo de Carvalho e muitos outros competentes e conhecedores da história, e não balelas contadas por quem não conhece ou para denegrir e desvalorizar o Governo Militar que entre muitas outras coisas elevou o Brasil da 42ª para 8ª potencia mundial, procurem também fazer comparação com os PIBs dos Governos Militares com os dos chamados civis “democráticos”. 

(clique aqui e veja (dentro da página) o > PIB durante o Governo Militar)

Evidentemente que durante 21 anos do regime, ocorreram deslizes, mas eles não partiram de cima para baixo como hoje, (A perfeição pertence ao Criador) mas se comparado aos atuais seriam chamados de trombadinhas amadores e não profissionais.

Vejam exemplos do General Castello Branco que afastou o próprio irmão de um cargo público e até ameaçou prende-lo, o do General Ernesto Geisel, revoltado com a atitude de um militar, exonerou um general de 4 estrelas no caso do jornalista Vladimir Herzog.

Hoje a punição para os canalhas é a blindagem dos “cumpanheiros”, considerados “heróis”.

“Quem tem boca fala o que quer”, quem tem um teclado escreve o que quer. A verdade na verdade são os fatos e não aquela "estória", distorcida e mentirosa para tentar convencer as pessoas menos informadas. 

"O Tribunal Internacional de Justiça, com sede em Haia Holanda Fundado em 1945, reconheceu o Governo Militar do Brasil como um governo de regime democrático e nunca como uma ditadura opressora, tanto que jamais se propôs submeter nossos dignos Generais Presidentes a julgamento por Crimes contra a Humanidade"!