Depois de 51 anos a população volta a clamar pelas FFAA

07/12/2015 03:15
 
 

51 anos após > por César Alberto Souza

"Rejeito as doutrinas de arbítrio; abomino as ditaduras de todo o gênero, militares ou científicas, coroadas ou populares; detesto os estados de sítio, as suspensões de garantias, as razões de Estado, as leis de salvação pública; odeio as combinações hipócritas do absolutismo dissimulado sob as formas democráticas e republicanas; oponho-me aos governos de seita, aos governos de facção, aos governos de ignorância; e quando esta se traduz pela abolição geral das grandes instituições docentes, isto é, pela hostilidade radical à inteligência do país nos focos mais altos da sua cultura, a estúpida selvageria dessa fórmula administrativa impressiona-me como o bramir de um oceano de barbárie ameaçando as fronteiras de nossa nacionalidade". 
Rui Barbosa
 
O Movimento Brasileiro de Resistência (MBR) se destaca por apoiar a intervenção militar constitucional e tem sido, por isso, frequentemente repelido, criticado e agora ameaçado com a Lei de Segurança Nacional.
 
O MBR surgiu há cerca de dez anos com a intenção de apoiar e defender os militares brasileiros, geralmente criticados por sua conduta no período do regime militar (1964-1985).
 
A Comissão da Verdade em sua recomendação 4 - “Proibição das comemorações do golpe militar de 1964” tenta reescrever a história, o que é uma característica de governos totalitários. Exatamente como no livro de Orwell 1984, onde a personagem principal é funcionário do Ministério da Verdade, um órgão que cuida da informação pública do governo, publicando versões retroativas de edições históricas do jornal The Times.
 
Assim, saem Castelo Branco e Costa e Silva, e entram Che Guevara e Joseph Stalin, assim a Monarquia é uma ameaça e a República se instalou sozinha, sem a presença dos militares, sem o Golpe de 15 de Novembro.
 
O Estado controlava o pensamento dos cidadãos, entre muitos outros meios, pela manipulação da língua. Os especialistas do Ministério da Verdade criaram a Novilíngua, uma língua ainda em construção, que quando estivesse finalmente completa impediria a expressão de qualquer opinião contrária ao regime.
 
Para o Governo, o escandaloso fato de o Brasil liderar nos últimos anos o ranking mundial de homicídios, segundo relatório da ONU, desde 2012, ultrapassando 50 mil mortes por ano, é causado pela militarização das polícias. 
 
Nem uma palavra à falta de políticas públicas efetivas para combater o crime organizado, o tráfico de droga e afins. O que escandaliza é o governo militar, o recorde crescente do número de policiais mortos nos últimos anos não é relevante.
 
O partido no Poder pode buscar a URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina), objetivo final do “Foro de São Paulo” – uma organização fundada em julho de 1990 pelo ditador cubano Fidel Castro e pelo ex-presidente Lula da Silva com a intenção de influenciar os destinos políticos na América Latina.
 
Intervenção Militar Constitucional
 
Para todos os efeitos, qualquer milícia ou grupo que tome o poder por meio da força ou infiltração, ignorando ou violando a vontade popular ou os poderes estabelecidos, constitui um golpe de Estado. Segundo o historiador militar Edward Luttwak, “golpe consiste na infiltração de um segmento pequeno, mas crítico, do aparato estatal, que é então usado para substituir o governo no controle do restante.”
 
Já a intervenção constitucional militar, admitindo-se que o Exército é um braço do povo e está a seu serviço, existindo como sua primeira linha de defesa externa e último recurso interno, é uma escolha e direito do povo clamar por sua mobilização para defendê-lo. Basicamente, portanto, o que distingue um golpe de uma intervenção é se a ação é tomada para defender interesses próprios, políticos ou partidários ou se visa responder aos apelos do povo, por intermédio de qualquer dos poderes constituídos. Ou até diretamente pelo povo, como preambula a CF 88 “Todo o poder emana do Povo”.
 
Casos recentes de intervenção incluem o Paraguai, Egito e a Tailândia. Embora setores da mídia tenham noticiado esses eventos como golpe, de fato eles foram intervenção.
 
Além do golpe militar
 
As Forças Armadas não demonstram qualquer disposição de atender ao apelo das ruas para sua intervenção e poderiam hipoteticamente acontecer, se o STF, por exemplo, requisitar. Mas o caminho da democracia é o mais seguro e uma oferta vem sendo feita a população. 
 
O PMB, Partido Militar Brasileiro, que recolhe assinaturas para sua efetivação, será uma opção de resgate da ética, da moral e, em especial, da honestidade na política nacional, valores tão cultuados pelos militares, dando-lhes assim a oportunidade de elegerem pessoas compromissadas por um Brasil soberano e comprometido com a realização da cidadania e da dignidade humana de todos os brasileiros e brasileiras.
 
O Partido Militar Brasileiro – PMB – se apresenta como uma inovadora alternativa a todos aqueles que não mais acreditam nos partidos e nos políticos do Brasil, uma opção para moralizar o nosso amado País e promover uma profunda modificação da política e da realidade brasileira.
 
É interessante como a própria CNV recomenda a “Revogação da Lei de Segurança Nacional”, porém, ameaça o MBR com ela. É um caso que só com ajuda da novilíngua se poderia explicar, o duplipensar, que significa conviver simultaneamente com duas crenças diametralmente opostas e aceitar ambas.
 
Ou estamos a caminho do totalitarismo ou o partido no poder é apenas hipócrita!
 
César Alberto Souza, 
Cel PMRR – Diretor de Comunicação da AMAI
Em: 31/03/2015 publicação e imagem >> https://amai.org.br/site/noticias/detalhes/1024/
 

 


Situação atual njc

Essa desunião da população atual provavelmente se deve a uma quase perfeita arquitetura para o aparelhamento da desinformação política. Em cada dez pessoas, metade acredita que não exista mais o comunismo no mundo, e que acabou com a queda do muro de Berlim, mas fica a indignação por tudo que esta acontecendo, o que parece uma incoerência, provando que estão absolutamente confusos, divididos entre o impedimento, intervenção e absoluta falta de esclarecimento político.

Com o comprometimento da mídia, o comodismo e a dita desinformação política da maioria da população, realmente fica muito difícil.

Nesse momento temos que parabenizar esses verdadeiros e corajosos heróis intervencionistas de fato, que estão fazendo de tudo para defender o nosso país, e também em respeito a eles devemos buscar recursos, articulações mais inteligentes e eficazes para chamar a atenção do médio e baixo escalão das FFAA, já que nossos comandantes estão aparentemente impedidos e/ou comprometidos com a Constituição, posição completamente oposta a do governo que já rasgou a nossa Constituição, e isso já tem bastante tempo.

Juristas altamente qualificados e competentes afirmam e informam que já existem razões mais que suficientes para justificar uma intervenção, mas o General Villas Boas parece não concordar pelo que conhecemos através de suas declarações.

Leia as Palavras do General Villas Boas

“O Brasil é um país com instituições sólidas e amadurecidas, que estão cumprindo seus papéis. O Brasil é um país sofisticado, com sistema de pesos e contrapesos, ou seja, não há necessidade de a sociedade ser tutelada".

"Mas esta questão não pode ser abordada de maneira simplista. Em momento conturbado, não é desejável nada que produza instabilidade ou insegurança. A nossa preocupação é de cooperar para a manutenção da estabilidade para que as instituições possam cumprir seus papéis e caminhar em direção à solução da crise em nome da sociedade. Foi isso que nos moveu, para que nenhum movimento venha gerar insegurança ou instabilidade.”

General Villas Boas Comandante do Exército Brasileiro

Comentário:

General como as instituições podem estar sólidas e amadurecidas, se existe crise ética, o momento é conturbado e qualquer opinião e/ou pronunciamento pode causar instabilidade? Creio que a verdade e a justiça há de prevalecer, isto tem que ficar impregnado em nossas mentes e penetre no inconsciente coletivo.

17/11/2015

O General Pimentel, Presidente do Clube Militar, por suas declarações não concorda com o Comandante do Exército, onde afirma que as Instituições funcionam normalmente.
 
“Roubam os recursos públicos, extorquem, fraudam. Dilapidam, sem dó nem piedade, um patrimônio duramente construído ao longo de tantos anos pelos verdadeiros brasileiros. “Sou imune, sou impune, estou acima da lei”, escarnecem com inominável cinismo. Perderam o respeito. Os interesses do Brasil, as necessidades das massas, o compromisso assumido com seus representados, nada significam para eles. E ainda há quem queira convencer-nos que nossas instituições funcionam dentro de um quadro de normalidade.“
 
“... Nos entendemos que a crise não é de natureza institucional.“
 
”Os danos, esses são incomparavelmente maiores que os causados pelas quadrilhas de traficantes. Neste caso, o “ponto em disputa” é o próprio País. Somos nós, os mais de duzentos milhões de brasileiros os sujeitos à sanha desses autênticos marginais. A FORÇA DA LEI aqui não pode falhar, precisa alcançá-los a qualquer custo, na plenitude e com todo o rigor, antes que nosso Brasil seja levado a uma situação de insolvência de consequências imprevisíveis.“
 
General Pimentel - Presidente do Clube Militar
 

General Paulo Chagas diz que meios para reassumir o poder devem ser “rigorosamente pacíficos”. Os limites do entrechoque das vontades.

Caros amigos

“Não fosse a crise, criada pela desonestidade e pela incompetência do PT e seus aliados, a etapa do pleno aparelhamento do estado e da cooptação dos oportunistas e inocentes úteis já teria sido completada no Brasil.

O caos mostrou a realidade e fez com que os menos ignorantes enxergassem o quanto foram ingênuos ou omissos face às suas obrigações políticas, provocando mudança no fiel da balança e a necessidade de alterar o que foi feito.

Resta saber se os desmascarados entregarão resignados os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós-moral, sob a liderança do Sr Lula da Silva, já que o projeto de poder ditatorial do PT é mafioso e não incluiu a possibilidade de ser descoberto e rejeitado antes da hora.

Nossos vizinhos, também vítimas dos acordos espúrios arquitetados no Foro de São Paulo, seguem no mesmo caminho.  A afirmação de que “a América Latina vai ser toda comunista” está ruindo como as barragens que a partir de Mariana, em Minas Gerais, destroem, com lama e rejeitos, a vida, as lavouras, a fauna e a economia da região!

Como diz o ditado, “não há mal que sempre dure, nem há bem que nunca acabe” e está chegando o fim desse tempo e eles terão que sair. Aí fica a pergunta: “O que os fará entregar o poder? As urnas? A vontade do povo? A justiça? A lei e a ordem? Ou a força das Forças?”

A resposta é “não interessa”, porque, sejam quais forem os meios a serem empregados na retomada do poder, eles devem ser rigorosamente pacíficos, legais e legítimos.

A Sra. Dilma Rosseff, o PT e seus aliados serão removidos para que os brasileiros, escaldados por seus próprios erros, façam novas escolhas.

O emprego dos meios legais deve ser gradativo e judicioso de forma a evitar a aplicação de força que não a da lei e da ordem. A expectativa da sociedade, ordeira e pacífica, não deve privilegiar outra possibilidade.

A maioria do povo brasileiro tem deixado muito clara a sua vontade e, apesar de tudo que vê e sabe a respeito do aparelhamento e do comprometimento de parte significativa dos demais poderes da República,  deve dar crédito à prevalência do bom senso das autoridades constituídas para que não haja necessidade de chegar-se ao emprego da força legal para que os usurpadores desocupem suas posições, entreguem os cargos e tomem o rumo que já lhes conferiu o desprezo nacional!

Deus é justo e sabe que estamos fazendo a coisa certa e não nos inibe de rezar e de pedir-Lhe que não permita que o entrechoque das vontades ultrapasse os limites das manifestações pacíficas, das tribunas e dos tribunais.

Assim, repetindo Santo Inácio de Loyola, "vamos continuar agindo como se tudo dependesse de nós e rezando como se tudo dependesse de Deus, porque a vitória será nossa!”

 

Texto do General de  Brigada. Paulo Chagas. General de brigada (pré-AO 1990: general-de-brigada) é um posto de oficial general, existente nas forças armadas e forças de segurança de diversos países.Inicialmente publicado em: >> https://genpaulochagas.wordpress.com/ 

Original/ Completo em: 
>> https://www.sociedademilitar.com.br/wp/2015/11/general-diz-que-meios-para-reassumir-o-poder-devem-ser-rigorosamente-pacificos.html
 


OUÇAM ATENTAMENTE CADA PALAVRA DITA AO PELOTAO POR UM GENERAL DE 2ª BRIGADA DO SUL

 
"A BANDEIRA DO BRASIL FOI SEMPRE VERDE E AMARELA,  O ÚNICO VERMELHO QUE TALVEZ UM DIA POSSAMOS VER NELA SERÁ DA MANCHA FEITA PELO NOSSO SANGUE."
 
FICA COMO RECADO AO POVO, A NAÇÃO BRASILEIRA, ELES NÃO ESTÃO ALIENADOS, NÃO SÃO TRAIDORES DA PÁTRIA, SÃO HOMENS HONRADOS QUE JUNTO AO SEU POVO SALVARÃO O BRASIL DAS MÃOS DOS CLEPTOCRATAS, SANGUINÁRIOS, TERRORISTAS, QUE APARELHARAM TUDO NO PAÍS PARA SE MANTEREM NO PODER, SAQUEANDO, EXTORQUINDO, MATANDO, INVADINDO PROPRIEDADES ALHEIAS, E COM AMEAÇAS E MAIS AMEAÇAS AO POVO DESSA NAÇÃO. 
 
AVANTE MEU POVO, TEMOS 200 MILHOES DE IRMÃOS A SEREM SALVOS,SOMOS POUCOS ACORDADOS, MAS UNIDOS FAREMOS A DIFERENÇA, E SALVEREMOS NOSSA TERRA, NOSSO AMADO BRASIL. FORÇAAAA, SOMOS GUERREIROS, VAMOS PEGAR NOSSO BRASIL DE VOLTA.
 

 

Img: Thiago Matheus B.da LKm

 


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