Governo Militar e o (des)Governo Civil ("Ditadura" x "Democracia")

23/03/2017 19:52

Não houve ditadura e não há democracia 

Enquanto o nosso povo continuar acreditando na mídia comprada e manipulada pelo governo (qualquer um), e ficar opinando na base do “achismo” daquilo que não entende, com certeza dificilmente vamos sair dessa situação desastrosa.

E o pior de tudo isso é que poucos procuraram se informar a respeito dos seus políticos preferidos (vida pregressa), se isso tivesse acontecido não teríamos Sarney, Collor, FHC, Lula Dilma, José Dirceu, Genuíno, José Serra, Pimentel, Lindbergh Farias e muitos outros, a lista é imensa.

Infelizmente o povo ainda é o maior corruptor, porque vende o seu voto e na maioria das vezes por migalhas.

Hoje todos querem os milicos de volta, esquecendo-se de que foram induzidos por esses mesmos canalhas que hoje estão no poder, aderindo e acreditando no movimento das "Diretas já” (uma grande mentira, já que havia a decisão dos militares em devolver o poder desde o início do governo Figueiredo, conforme informou na época Alexandre Garcia (ver imag abaixo), mas eles como sempre mentirosos e aproveitadores, usurparam o mérito para eles), desprezando e distorcendo todo o legado deixado pelos militares.

Ninguém questionou corrupção, segurança, saúde, transporte, etc. Só queriam votar em presidente, acreditaram nos bandidos, e aí, deu no deu!

Se houve rigidez na época, ela foi necessária para dissipar toda a intenção em nos comunizar.

O povo deve primeiro pedir desculpas aos militares pelos erros cometidos no passado, e não querer impor uma intervenção na marra, ela (a intervenção) tem que seguir os preceitos legais, nesse caso o povo tem que deixar o comodismo e sair para as ruas e ficar, para que dessa forma se promova uma situação de legalidade, nessas circunstâncias as FFAA poderão atuar dominar e restabelecer a ordem, nos livrar do caos que esses canalhas criaram e impuseram em nosso país.

"Diretas Já" A grande Falácia!

É mesmo ridículo ter saudades do Governo Militar? 

22/02/2017 Roberto M. Cardoso

Como alguém em sã consciência, pode ter saudades de um Governo que tinha apenas doze ministérios? Prova inequívoca de que o país não era bem administrado. Como confiar em presidentes que morreram pobres? O homem que ocupa o cargo máximo de uma nação, sem fazer fortuna, prova que não sabe aproveitar oportunidades, nem gerir o patrimônio próprio. Um incapaz.

Como ser saudoso de uma época de “Ditadura”, onde todos os cidadãos tinham direito ao livre acesso às armas de fogo? E pior, a repressão era tão violenta que mesmo armados os cidadãos não se matavam. Isso demonstra o medo da população contra aquele governo bárbaro. Como respeitar um regime que criou o INSS, o PIS, o PASEP, regulamentou o décimo - terceiro salário, instituiu a correção monetária, criou o Banco Nacional da Habitação, o Funrural, construiu mais de quatro milhões de moradias populares e abriu treze milhões de vagas de emprego? Melhor nem falar de infra-estrutura.

Em vinte e um anos, conseguiram, apenas, asfaltar quarenta e três mil quilômetros de estradas, construir quatro portos, reformar outros vinte, instalar as maiores hidrelétricas do mundo, duplicar a produção da Petrobrás, criar a Embratel e a Telebrás, incrementar dois pólos petroquímicos, entre outras coisinhas sem importância.

A educação era ridícula. Pegaram o país com cem mil estudantes secundaristas e transformaram em 1,3 milhões. Criaram o MOBRAL, o CESEC, a CNPQ, e o programa de merenda escolar. Nesses “vergonhosos” anos de chumbo, onde o PIB cresceu míseros 14%, as exportações saltaram de uns 1.5 para 37 bilhões de toneladas, atingimos a sétima economia mundial e nos tornamos o segundo maior produtor de navios do planeta. Uma “catástrofe”!

Realmente, durante esta “página negra” da história nacional, pelo visto, apenas os presídios funcionavam. Esses, sim, um exemplo. Neles entraram terroristas, assassinos, assaltantes, guerrilheiros, seqüestradores e saíram, deputados, ministros, governadores e, até, presidentes da república. Isso é que é recuperação…

https://www.debatesculturais.com.br/e-mesmo-ridiculo-ter-saudades-do-governo-militar/#comments

> Leia aqui: - O legado do Governo Militar


Segundo Thomas Skidmore descreve em seu livro Brasil: de Castelo a Tancredo, em 1986, a então deputada Bete Mendes reconheceu em Ustra, adido militar no Uruguai durante o governo José Sarney, o homem que a torturou em 1970. A deputada enviou uma carta ao então presidente Sarney, solicitando que ele fosse exonerado do cargo e pronunciou discurso sobre o assunto no Congresso Nacional. No entanto, o general Leônidas Pires Gonçalves, ministro do Exército à época, manteve Ustra no posto e também avisou que não demitiria nenhum outro militar por acusações de tortura. Isso tornou Ustra um protagonista da primeira crise militar do governo Sarney.   
 
Em resposta a Bete Mendes, em 1987, o ex-coronel lançou o livro Rompendo o silêncio, em que narra sua passagem pelo DOI/CODI, no período de 1970 a 1974, além da Operação Bandeirante (OBAN). Em 2006, lançou o livro A Verdade Sufocada, em que conta sua versão dos fatos que viveu durante a ditadura. O livro possui dez edições publicadas e a soma das tiragens ultrapassaram vinte mil exemplares. 

Beth Mendes mentiu! Não se conheçe as razões da indisponibilidade deste vídeo.

CASOS CONCRETOS - O caso agora denunciado pela jornalista Miriam Macedo, certamente é uma exceção. Há documentos e testemunhos não só de torturados como até de torturados, contando o que acontecia a muita gente nos porões das prisões durante os governos militares.  Mas é importante que tudo seja esclarecido. A Comissão da Verdade (*) tem obrigação de chamar a jornalista para depor, até para demonstrar sua imparcialidade. 

Houve tortura no Brasil? Claro que houve. Mas houve e ainda há muita história contada por pseudos heróis, que na verdade amarelavam e denunciavam companheiros antes mesmo de sofrerem alguma ameaça.  

OPINIÃO DE PRIMEIRA: DÁ PRÁ ACREDITAR? JORNALISTA DIZ QUE MENTIU POR 30 ANOS SOBRE A TORTURA
O longo texto de Miriam, dizendo que foi orientada a mentir durante anos e que a maioria dos que se dizem torturados nunca foram sequer tocados na prisão, é uma verdadeira bomba atômica no discurso de tantas pessoas, que hoje são tratadas quase como heróis e heroínas, pelo que teriam sofrido nos porões da ditadura.

> Leia mais clicando aqui: 

> Leia no blog da própria Mirian Macedo 

> Coronel-Carlos-Alberto-Brilhante-Ustra/

(*) Adicionado ao texto original para esclarecer, que a citada CNV - Comissão Nacional da Verdade (?) foi constituída por membros escolhidos pelo atual governo de esquerda, e por conseqüência não poderia ter um relatório diferente do que foi ardilosamente apresentado, denegrindo a imagem das FFAA, que nos livraram de uma ditadura nos moldes Cubanos, e eles ainda permanecem tentando reescrever a verdadeira história. Não queremos parcialidade, exigimos verdade e justiça, que os guerrilheiros que partiram para a luta armada também sejam julgados pelos assassinatos e outras atrocidades por eles cometidos.  

Leia aqui >> A verdade escondida 

Não vivemos uma “ditadura” como apregoam, mas sim um Governo Militar que foi realmente austero, mas só com aqueles que ainda tentavam disseminar movimentos comunistas em nosso país. Erros naturalmente ocorreram, mas isto faz parte da natureza humana, só que não partiam de cima (Alto Comando) para baixo (Subalternos), e quando descobertos foram os autores devidamente penalizados. 

>> Clique e saiba quem são os SANTINHOS da foto que andou circulando aí nas redes socias dos MIMIZENTOS de esquerda. (pela OAB do Rio, na pessoa do seu representante Felipe Santa Cruz).


          Desconstruindo alguns Mitos (clique nos nomes)

 
            > Lula                 > Dilma Rousseff       > Carlos Lamarca  > Carlos Marighella

 

                                          Che Guevara

                    


O colunista de VEJA Felipe Moura Brasil aponta a maquiagem de dados no debate sobre o sistema prisional brasileiro> Clique aqui e veja - Quem quer bandido solto mente sobre população carcerária
Felipe Moura Brasil Publicado em 5 de jan de 2017
O colunista de VEJA Felipe Moura Brasil aponta a maquiagem de dados no debate sobre o sistema prisional brasileiro

"A verdade é que estamos perdidos Perdidos por quê? Perdidos porque nossa Constituição não é uma Lei Fundamental. 
É um discurso demagógico vulgar e prostituído de alta rotatividade. 
Uma carta sem princípios que qualquer ativista, mesmo que revestido de uma excelentíssima toga judicial, rasga como se fosse o papel que se usa num sanitário. 
Estamos perdidos porque o descrédito de nossos representantes em nada abala os nossos representantes."
 
por Genaro Faria. Artigo publicado em 23.03.2017
https://www.puggina.org/artigo/outrosAutores/nao-e-verdade/9441
 

Veja quanto o governo já arrecadou de impostos até agora (Online)

Se houvesse honestidade e transparência saberíamos o destino


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