A necessidade de uma intervenção no Brasil.
Ex-Combatente Walter Badessa fala sobre a necessidade de uma Intervenção no Brasil
Se você aprendeu que houve uma ditadura militar no Brasil, mentiram pra você!
Tanto não houve ditadura no governo militar do Brasil, que havia eleições indiretas a cada 4 anos e o Congresso votava para presidente. O povo votava em eleições diretas para vereadores, prefeitos, deputados e senadores.
Deram muitos incentivos ao empreendedorismo, potencializando investimentos na indústria automobilística e construção civil, além de priorizar investimentos na educação, criando milhares de escolas com assistencia de médicos e dentistas. Muitos direitos trabalhistas foram criados nessa época. Walter Badessa
Publicado em 25 de Novembro de 2015 por: Felicio Alves Cyrino no Youtube.
General Figueiredo
Wander Pugliesi - Historiador áudio (parte) 31/03/2014.
Wander Pugliesi, Professor e Historiador em: 31/03/2014 (completo).
Silvio Matos e o Governo Militar
O General foi profético, parecia conhecer os canalhas.
A Guerrilheira Dilma Rousseff
Dilma Rousseff foi mais uma indenizada, guerrilheira aposentada e toda poderosa na era do governo Lula ganhou direito à reparação financeira. A Comissão Especial de Reparação da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio aprovou concessão de reparação moral à ex-guerrilheira Dilma Vana Rousseff.
A concessão de indenização na época em que era Ministra Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República foi motivo de polêmica. A Procuradora Leonor Paiva, que não pôde comparecer à reunião, opinou pelo indeferimento ao processo de Dilma.
Mas quatro dos sete membros da Comissão rejeitaram seu parecer e beneficiaram a ex-guerrilheira Estela. A gaúcha (nascida em Belo Horizonte) Dilma faz parte do folclore da luta armada. A guerrilheira participante da organização marxista VAR-Palmares – e que já foi brizolista no passado - teria participado do assalto à casa de uma amante do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros.
Do cofre da residência, foram roubados US$ 2 milhões e 400 mil dólares. Dilma alega que ajudou no planejamento. Mas a guerrilheira aposentada garante que não participou da ação. Por coincidência, sua reparação saiu no dia 14 de dezembro, data de seu aniversário de 59 anos. Dilma, que é autora (como?) do livro "Mulheres que foram à luta armada" (1998) foi beneficiada pelo depoimento de uma companheira de guerrilha.
A companheira Vânia Amoretty Abrantes relatou que foi transferida com ela, no mesmo camburão, de uma prisão em São Paulo para o Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), sediado no quartel da Polícia Especial do Exército, na Rua Barão de Mesquita, no Rio de Janeiro.
Apenas por coincidência, Vânia Amoretty é diretora do Grupo Tortura Nunca Mais. Em nome da ONG, Vânia acompanha os trabalhos da Comissão Especial de Reparação. Dilma fez lobby e recebeu a medalha do Mérito da Ordem Militar – o que irritou oficiais da ativa e da reserva das Forças Armadas contra as quais a guerrilheira Estela (seu principal codinome) lutou nos tempos da guerrilha urbana.
Naquela oportunidade a “reparação moral” gerou novas polêmicas. Até porque a ex-presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Dilma seria a responsável por tocar os projetos bilionários de “desenvolvimento que iriam destravar o País”, prometidos pelo presidente Lula reeleito na ocasião.
Texto extraído e adaptado do site:- A verdade Sufocada.

>> Grupo Bandeirantes critica medalha Tiradentes dada ao MST Publicado em 22 de Abril de 2015
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