01/06/2015 16:08
OBRAS DO GOVERNO MILITAR
A Embratel, a Eletrobrás, a Telebrás, Usina de Angra I, Usina de Angra II, INPS, LBA, Funabem, Mobral, Funrural, Usina Hidrelétrica de Tucuruí, Usina Hidrelétrica de Itaipu, Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, Programa Nacional do Álcool, Zona Franca de Manaus, Ponte Rio-Niterói, Nuclebrás, Banco Central do Brasil, Polícia Federal e o Conselho Monetário Nacional.
E ainda:
- A Petrobrás aumenta a produção de 75 mil para 750 mil barris/dia de petróleo.
- PIB de 14% ao ano.
- Construção de 4 portos e recuperação de outros 20.
- Exportações crescem de 1,5 bilhões de dólares para 37 bilhões.
- Rede rodoviária asfaltada de 3 mil km para 45 mil km.
- Redução da inflação de 100% ªª para 12% ªª.
- Fomento e financiamento de pesquisa: CNPq, FINEP e CAPES.
- Programa de merenda escolar e alimentação do trabalhador.
- Criação do FGTS, do PIS e do PASEP.
- Criação da EMBRAPA.
- Duplicação da rodovia Rio-Juiz de Fora e da Rodovia Presidente Dutra.
- Criação da EBTU.
- Implementação do Metrô em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza.
- Criação da INFRAERO, proporcionando a criação e modernização dos aeroportos brasileiros: Galeão, Guarulhos, Brasília, Confins, Campinas, Viracopos, Salvador e Manaus.
- Implementação dos pólos petroquímicos em São Paulo (Cubatão) e na Bahia (Camaçari).
- Prospecção de Petróleo em grandes profundidades na bacia de Campos.
- Criação da Polícia Federal.
- Código Tributário Nacional.
- Código de Mineração.
- IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal.
- BNH - Banco Nacional da Habitação.
- Construção de 4 milhões de moradias.
- Regulamentação do 13º salário.
- Banco da Amazônia.
- SUDAM.
- Reforma Administrativa pelo decreto-lei 200.
- Projeto Rondon.
ELES INVERTERAM TUDO !!! E FAZEM ISSO DE PROPÓSITO !
Quem viveu essa época, e não é militante de esquerda marxista leninista sabe muito bem que foi justamente o CONTRÀRIO.
Foram os militares das nossas forças armadas que combateram os guerrilheiros, e não o contrário.
O Regime Militar somente se instalou no Brasil POR CAUSA DOS MARXISTAS.
Fonte: https://www.militar.com.br/blog18175-Alguns-legado-do-regime-militar#.VWyO-dJVhHw
Fragmentos do livro "Ditadura Brasileira" de Marco Antonio Villa
“O regime militar brasileiro não foi uma ditadura de 21 anos. Não é possível chamar de ditadura o período 1964-1968 (até o AI-5), com toda a movimentação político-cultural que havia no país. Muito menos os anos 1979-1985, com a aprovação da Lei de Anistia e as eleições diretas para os governos estaduais em 1982. Que ditadura no mundo foi assim?
Nos últimos anos se consolidou a versão de que os militantes da luta armada combateram a ditadura em defesa da liberdade. E que os militares teriam voltado para os quartéis graças às suas heroicas ações. Em um país sem memória, é muito fácil reescrever a história.
A luta armada não passou de ações isoladas de assaltos a bancos, sequestros, ataques a instalações militares e só. Apoio popular? Nenhum.
Argumenta-se que não havia outro meio de resistir à ditadura a não ser pela força. Mais um grave equívoco: muitos desses grupos existiam antes de 1964 e outros foram criados pouco depois, quando ainda havia espaço democrático (basta ver a ampla atividade cultural de 1964-1968), quando, de fato, houve o fechamento do regime.
O terrorismo desses pequenos grupos deu munição (sem trocadilho) para o terrorismo de Estado, e acabou sendo usado pela extrema direita como pretexto para justificar o injustificável: a barbárie repressiva.
A luta pela democracia foi travada politicamente pelos movimentos populares, pela defesa da anistia, no movimento estudantil e nos sindicatos. Teve em amplos setores da Igreja Católica importantes aliados, assim como entre os intelectuais, que protestavam contra a censura. E o MDB, nada fez? E seus militantes e parlamentares que foram perseguidos? E os cassados?
Os militantes dos grupos de luta armada construíram um discurso eficaz. Quem os questiona é tachado de adepto da ditadura. Assim, ficam protegidos de qualquer crítica e evitam o que tanto temem: o debate, a divergência, a pluralidade, enfim, a democracia. Mais: transformam a discussão política em questão pessoal, como se a discordância fosse uma espécie de desqualificação dos sofrimentos da prisão. Não há relação entre uma coisa e outra: criticar a luta armada não legitima o terrorismo de Estado.”
Fonte: https://www.institutoliberal.org.br/blog/reflexoes-sobre-o-golpe-e-o-legado-regime-militar/
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