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Cascas de laranja viram tecido vitaminado na Itália

 

<< Adriana e Enrica Arena criaram uma tecnologia, em parceria com o Instituto Politécnico de Milão, para transformar laranjas em tecido.

Duas jovens italianas criaram, utilizando restos de laranja, um tecido hipertecnológico e sustentável, que libera nutrientes que podem ser absorvidos pela pele.

Graças à nanotecnologia - que permite a criação de novos materiais a partir da manipulação de átomos e moléculas -, óleos essenciais e a vitamina C derivados da fruta são fixados ao tecido em microcápsulas e transmitidos ao corpo gradualmente.

"O resultado é um tecido macio e brilhante, semelhante à seda. Além disso, as substâncias inseridas nas fibras têxteis nutrem a pele sem deixar resíduos ou perfume. É como usar um creme hidratante pela manhã", disse à BBC Brasil Enrica Arena, uma das criadoras do produto.

Nascidas na Sicília, ilha italiana conhecida também pela produção de laranjas e limões, as jovens conheceram-se em Milão, onde estudavam e onde ainda dividem o apartamento. Adriana Santanocito, 36 anos, é designer com especialização em materiais inovadores, enquanto Enrica, de 28 anos, é formada em Comunicação e Relações Internacionais.

"O projeto Orange Fiber nasceu em Milão, mas tem o coração na Sicília. Um dia, quando estávamos em casa, a Adriana me perguntou por que não produzir um tecido reciclando os restos de laranja. A partir daí, decidimos tentar juntas", conta Enrica.

A tecnologia para a transformação de cascas, bagaço e sementes de laranjas e limões em fibras têxteis foi desenvolvida em parceria com o instituto Politécnico de Milão, com a qual obtiveram a patente internacional. A segunda fase do processo, que garante a fixação ao tecido de microcápsulas com substâncias derivadas das frutas, é realizada por uma indústria cosmética.

A ideia de um tecido vitaminado feito com restos de laranja agradou três empresários sicilianos, que compraram cotas da sociedade. Sucessivamente, o projeto passou a receber um financiamento europeu, distribuído pela Província Autônoma de Trento.

Graças ao programa Seed Money, elas receberam não apenas recursos econômicos e consultoria, mas também infraestrutura para a iniciar a confecção de protótipos antes do ingresso do produto no mercado nacional.

Do lixo ao luxo

<< Tecido, segundo elas, transmite vitaminas à pele

Além de ter recebido diversos prêmios e ter sido selecionada para participar da Expo Milão 2015, a novidade atraiu também a atenção do mundo da moda.

Segundo as criadoras, os tecidos da Orange Fiber devem integrar a coleção de pelo menos uma grife italiana no próximo ano.

"Recebemos encomendas por parte de algumas marcas de luxo, inclusive de fora da Itália. Estamos nos preparando para conseguirmos oferecer uma quantidade e variedade de tecido suficientes para inserir nossos produtos em coleções de moda. A primeira delas deve ficar pronta em fevereiro de 2015", diz Enrica, mantendo em segredo o nomes das empresas.

A primeira fase do processo de industrialização será realizada na Sicília, em uma fábrica de sucos adaptada para receber as máquinas que extraem celulose dos resíduos cítricos. Nesta etapa, serão reaproveitadas cerca de dez toneladas de restos de laranja, suficientes para produzir quatro mil metros de tecido.

"Nosso objetivo é realizar a fase inicial dentro das próprias usinas para evitar o transporte dos resíduos e sermos ainda mais sustentáveis", afirma Enrica.

Resistência às lavagens

Com a tecnologia atual, a empresa garante a presença dos nutrientes nas fibras têxteis por até dez lavagens. "Queremos aumentar o tempo de resistência das microcápsulas ou até mesmo torná-las recarregáveis, com o uso de amaciantes criados especificamente", afirma.

<< Uma fábrica de sucos foi adaptada para receber as máquinas que produzem as fibras têxteis

As empresárias pensam também em diversificar a oferta de cosméticos a serem encapsulados com auxílio da nanotecnologia.

O mercado de cosmetotêxteis, como são conhecidos os tecidos que contém compostos bioativos, tem crescido graças aos avanços da ciência nas áreas de microencapsulação e nanotecnologia em cosméticos.

A maioria, porém, é utilizada em artigos esportivos ou roupas íntimas como cintas modeladoras e faixas contra a celulite. Dados do Instituto Francês de Moda indicam que o setor movimentou cerca de 500 milhões de euros em 2013 e preveem um crescimento de 35% ao ano.

"Estamos em uma fase de semi-industrialização e, portanto, nosso tecido cosmético ainda é um produto de nicho, mas nosso objetivo é torná-lo difuso e acessível a todos", afirma Enrica.

Erika Zidko de Roma para a BBC Brasil - Dois/Dezembro/2014.

Por Que 1º de Abril é Considerado o ” Dia da Mentira “

 

Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia da Mentira. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França.
Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
 
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro.
Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
 
Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool’s Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d’aprile e poisson d’avril, o que significa literalmente “peixe de abril”.
 
No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou “A Mentira”, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. “A Mentira” saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.
 
 
Postado em: 31/03/13 por: RickSk8 
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Brasil com "Z"

Antigamente Brasil se escrevia com "Z" e não com "S". Muito tempo antes dos portugueses aqui chegarem, os fenícios já comercializavam minério de ferro com os índios de cá. 
 
Os fenícios chamavam nossa terra de Eretz Berzel que siginifica Terra do ferro. 
Os índios, além de Pindorama também passaram a chamar de Berzel até ser modificado para Brazil. 
 
Talvez pela cor avermelhado minério de ferro ser semelhante à cor da tinta extraída de certa madeira os índios tenham denominado essa planta de brasil ou pau brasil (traduzido) Quando os portugueses aqui chegaram, passaram a extrair essa madeira que veio dar nome ao nosso país. 
 
Séculos mais tarde, os gramáticos acharam que o nome devia-se à cor da madeira que se assemelhava a uma brasa viva e para se coadunar com essa etimologia chegou-se a conclusão que se deveria mudar para Brasil e não mas se escrever com "z".
 
Em outras línguas o "s" não assume outras formas fonéticas como na língua portuguesa ("s" pode ter som de "z") e quando se apropria uma palavras estrangeira, é natural que se use elementos gráficos próprios do idioma que está apropriando a palavras (ex. Sandwich do inglês, quando apropriado para o português Sanduíche)e por esta razão Brasil em outros idiomas se escreve Brazil.

 

Mulher da tribo indígena da Indonésia 'Papua' dando luz a um bebê. Sem Censura!?

Sem nenhum equipamento, nenhuma higiene, ela ganha o filho sozinha e enrola ele em folhas.