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Saúde
A CURA PARA AS DOENÇAS
Entre os médicos mais bem informados e outros profissionais empenhados na defesa da saúde, há uma crescente tendência para aceitar a teoria de que todas as doenças começam quando o cérebro do indivíduo se encontra em estado de esgotamento. Por outras palavras, é fato bem conhecido que quem possui um cérebro inteiramente são e vitalizado, está praticamente imunizado contra todas as formas de doença.
Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo
Todo médico inteligente sabe que a “natureza” ou a mente curam doenças todas as vezes que a cura é possível. Os remédios, a fé, os passes, a quiropatia, a osteopatia e todos esses estimulantes, nada mais são do que artifícios para auxiliar a natureza, ou falando mais propriamente, simples meios de pôr em ação a química mental com o fim de reajustar as células e tecidos do corpo, de revitalizar o cérebro e fazer assim com que a máquina humana funcione normalmente.
Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”
Todo corpo humano normal possui um laboratório químico de primeira ordem e um estoque de produtos químicos suficiente para executar os processos de triturar, assimilar e misturar de maneira adequada o alimento que ingerimos, antes de distribuí-lo nas partes onde ele é mais necessário para formar o corpo.
Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”
Sabe-se que os aborrecimentos, as emoções ou os temores interferem com o processo digestivo e, em casos extremos, detêm inteiramente esse processo, ocasionando doenças e até mesmo a morte. É claro, pois, que o espírito tem parte na química da digestão e da distribuição dos alimentos.
Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”
A Natureza odeia a preguiça em todas as suas formas. Dá vida contínua apenas aos elementos que estão em atividade. Amarre-se um braço ou outra parte do corpo tornando-o inativo, e dentro em pouco, a parte imobilizada se tornará atrofiada, ficando sem vida. Ao contrário, faça-se de um dos braços um uso maior do que o habitual, como acontece no caso do ferreiro que maneja um pesado martelo o dia inteiro, e esse braço se tornará mais vigoroso, mais forte e muito mais musculoso.
Napoleon Hill do livro “A lei do triunfo”
As drogas nem sempre são necessárias, mas a convicção na recuperarão sempre é.
NORMAN COUSINS
É a mente que torna bom o doente, que torna a pessoa desgraçada ou infeliz, rica ou pobre.
EDMUND SPENSER
A primeira convicção que devemos ter, se queremos criar uma mudança rápida, e a de que podemos mudar agora. Outra vez, a maioria das pessoas em nossa sociedade inconscientemente vincula muita dor à idéia de ser capaz de mudar depressa. Por um lado, desejamos mudar depressa, mas por outro nossa programação cultural ensina que mudar depressa significa que talvez nunca tivéssemos qualquer problema. Talvez apenas simulássemos, ou fôssemos indolentes. Devemos adotar a convicção de que podemos mudar de um momento para outro. Afinal, se você pode criar um problema num instante, deve ser capaz também de criar uma solução!
Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”
Há um instante em que a mudança ocorre. Por que não fazer com que esse instante seja agora?
Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”
Devemos ser muito cuidadosos na aceitação dos rótulos dos outros, porque assim que atribuímos um rótulo a uma coisa, criamos uma emoção correspondente. Em nenhuma outra área isso é tão verdade quanto nas doenças. Tudo o que já estudei no campo da psiconeuroimunologia reforça a idéia de que as palavras que usamos produzem poderosos efeitos bioquímicos. Numa entrevista com Norman Cousins, ele me falou sobre o trabalho que realizara nos últimos doze anos com mais de dois mil pacientes. Muitas vezes ele constatou que no momento em que um paciente era diagnosticado - ou seja, tinha um rótulo atribuído a seus sintomas - seu estado se agravava. Rótulos como "câncer", "esclerose múltipla" e "doença cardíaca" tendiam a produzir pânico nos pacientes, levando-os ao desamparo e depressão, que acarretavam uma deterioração da eficácia do sistema imunológico do corpo.
Anthony Robbins do livro “Desperte o gigante interior”
Elimine a causa, e o efeito cessa.
MIGUEL DE CERVANTES
Enquanto viverdes, todas as manhãs ao despertar e todas as noites, assim que estiverdes deitados fechai os olhos e repeti vinte vezes, seguidamente, com os lábios e em voz de modo que possais ouvir as palavras que proferis, sem tentar fixar a atenção em coisa alguma, contando, maquinalmente, com o auxílio de um cordão munido com vinte nós (dezenove ou vinte e um, porquanto não dou importância ao número vinte) a fórmula seguinte: “Todos os dias, sob todos os pontos de vista, estou cada vez melhor”. Só pode ser proveitoso pensar-se no que se diz, mas isto não é necessário. Emile Coué do livro “O domínio de si mesmo pela auto-sugestão” Diariamente, recebo cartas de pessoas que, extensamente, me explicam todos os sintomas dos seus sofrimentos e me perguntam o que devem fazer. Essas cartas são inúteis. O meu método sendo geral e, por conseguinte, referindo-se a tudo, não tenho conselhos especiais a dar, quaisquer que sejam os casos.
Emile Coué do livro “O domínio de si mesmo pela auto-sugestão”
“Sob todos os pontos de vista”. Que quer isso dizer? Isso quer dizer tudo, absolutamente tudo, todas as coisas físicas, todas as coisas morais, todas as coisas em que se pensa, mesmo aquelas em que se não pensa, porque se não pensarmos conscientemente nela, nosso inconsciente se encarrega de pensar por nós. (...)É, portanto, uma fórmula geral, pois se refere a tudo e, sendo geral, encerra em si todas as fórmulas particulares que cada um acredita necessárias a si próprio. (...) Esta fórmula é suficiente em todos os casos, quaisquer que sejam.
Emile Coué do livro “O domínio de si mesmo pela auto-sugestão”
Permito-me dar um conselho aos pais que desejam corrigir seus filhos, isto é, a todos os pais, aconselho a fazerem a sugestão nos seu filhos, durante o sono destes. Eis como devem proceder: todas as noites, assim que a criança tiver adormecido, entrar, vagarosamente, no seu quarto, parar cerca de um metro distante de sua cabeça, e repetir,seguidamente,vinte ou vinte e cinco vezes, em voz baixa, numa espécie de sussurro, a coisa que se desejarem obter dela.Com perseverança, chega-se muitas vezes a resultados os mais extraordinários, ao passo que outros processos têm falhado.
Emile Coué do livro “O domínio de si mesmo pela auto-sugestão”
Se forem bem seguidos, isto é, evitando-se todo o esforço, obter-se-á tudo o que for humanamente possível obter. Devo acrescentar que, muitas vezes, ignoro até onde vão os limites da possibilidade.
Emile Coué do livro “O domínio de si mesmo pela auto-sugestão”
Consideremos uma pessoa atacada de insônia. Se ela não faz esforços para dormir, ficará sossegada no leito. Se, ao contrário, quer dormir, quanto mais se esforça mais agitada fica.
Emile Coué do livro “O domínio de si mesmo pela auto-sugestão”
Arriscando-me a passar por louco, dir-lhes-ei que, se certas pessoas são, moral e fisicamente, doentes, é porque imaginam estar doentes, seja moralmente, seja fisicamente; se algumas pessoas são paralíticas, sem terem lesão alguma, é que imaginam estar paralíticas, e é entre estas pessoas que se dão as curas mais extraordinárias.
Emile Coué do livro “O domínio de si mesmo pela auto-sugestão”
A irritação provoca doenças.
Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”
O ânimo alegre faz a idade florida; o espírito triste seca os ossos.
Provérbios 17;22
O corpo, incluindo nossos assuntos materiais, é o servo obediente da mente e se amolda aos nossos pensamentos e as nossas palavras. Quando nossos pensamentos e palavras são de enaltecimento, revigoram nossas vidas materiais.
Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”
A natureza abomina um vácuo e, quando você começa a eliminar o que não quer, você, automaticamente, está abrindo caminho para o que quer. Desistindo daquilo que é menos importante você estará, automaticamente, dando lugar para o que você acha melhor para você.
Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”
Pelo perdão, ele formou o vácuo necessário para que uma nova força pudesse restaurar sua saúde e deixar sua mente em paz.
Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”
O ato de perdoar forma um vácuo e, apressadamente, dá lugar para que coisas melhores aconteçam.
Catherine Ponder do livro “Leis dinâmicas da prosperidade”
Muita gente, graças e uma doença mais séria, alivia seus sentimentos de culpa, por menos construtivo que seja o método.
Rollo May do livro “O homem à procura de si mesmo”
Não é suficiente saber que doença tem a pessoa, mas que pessoa tem a doença.
Hipócrates - pai da medicina
Se a doença está em você, logicamente a causa é você.
Lauro Trevisan do livro “O poder Infinito de sua mente 2”
O estresse não é o resultado de atividades intensas e sim do significado que o indivíduo dá a essas atividades.
Lauro Trevisan do livro “O poder Infinito de sua mente 2”
É mais que racional admitir que a Inteligência Infinita que o criou, a partir de uma célula, também pode curá-lo.
Joseph Murphy do livro “SUA FORÇA INTERIOR”
Fonte: https://maisdemilfrasesdeefeito.blogspot.com.br/2006/12/cura-para-as-doenas.html
Você é seu próprio remédio
Por que os médicos hoje acreditam que a fé cura?
Floriano Legado do Amaral
Deparamos com esta questão na revista "Seleções", edição de agosto de 2001, página 43, e nos apressamos em conhecer o conteúdo da matéria, elaborada por Lydia Strchl. E confirmamos o que já havíamos lido em outras fontes: Hoje, os médicos, apoiados em pesquisas que vêm sendo feitas em vários hospitais do mundo estão descobrindo que a fé realmente cura, ou pelo menos ajuda em muito os tratamentos médicos. Estamos certos de que uma olhadela nessa matéria ajudará muita gente que ainda vê a oração como simples ato místico, sem fundamento científico. Ei-la:
Um grupo de alunos de medicina vestidos de branco cerca um leito no Hospital Universitário de Georgetown. O paciente deitado na cama, Tom Long, fora esfaqueado no coração, estomago e, baço durante uma briga doméstica. Depois de sete cirurgias, foi liberado do hospital, com uma grande ferida no abdômen coberta por um enxerto cutâneo. Decorrido um ano, a lesão ainda não tinha cicatrizado. Assim, em dezembro de 1999, ele voltou ao hospital para se submeter à operação que por fim lhe fechou o abdômen.
Long relata, como já fez diversas vezes, a sensação de ser uma das poucas pessoas a sobreviver a uma facada no coração. Rhegar Foley, aluna do primeiro ano responsável pela entrevista, pergunta com nervosismo:
- Onde encontrou forças?
- É uma boa pergunta - diz Long, de repente vendo Rhegar como uma pessoa, e não mais apenas uma profissional de saúde.
Ele conta que deve a vida a algo mais do que os excelentes cuidados médicos que recebeu. Deve-se a Deus.
Faz-se silêncio. Os alunos cuja atenção havia se dispersado durante o relato histórico médico do paciente ficam alerta. Começam a surgir perguntas.
- A religião e a medicina têm uma relação inseparável - afirma Rhegar. - Vemos isso todos os dias. Mas não é apenas a religião organizada que dá força a alguns pacientes. - Todo mundo tem espiritualidade - diz ela. É isso, basicamente, que dá sentido à vida.
A ligação entre o corpo e espírito pode ser milenar, mas, conforme a cura foi se tornando uma ciência, os clínicos ocidentais se afastaram da espiritualidade e da fé religiosa. Agora, as necessidades dos pacientes, combinadas às pesquisas científicas que relacionam fé e boa saúde (ver Box) vêm pouco a pouco convertendo uma comunidade médica cética. Publicações científicas e livros abordam o assunto. Um número cada vez maior de médicos freqüenta conferências sobre fé e cura.
"Acho tudo isso parte de um retorno generalizado à espiritualidade", diz Carol P. Hausmann, psicóloga clínica que há seis anos fundou a Rede de Cura Judaica de Washington. A organização mantém grupos de apoio espiritual para pessoas enfermas. "A geração que agora está na meia-idade vê os pais envelhecidos, vê a si mesma envelhecer e busca profundidade e significado."
A ciência por trás da religião
Uma série de estudos recentes vem corroendo a parede entre igrejas e laboratórios. Essas pesquisas demonstraram, por exemplo, que aqueles que freqüentam serviços religiosos mais de uma vez por semana vivem, em média, sete anos mais do que os que não o fazem. Um estudo realizado em 1998 pelos médicos Harold Koenig e David Larson, do Centro Médico da Duke University, mostrou que as pessoas que freqüentam a igreja todas as semanas tinham menos probabilidade de serem internadas e, se fossem, não passavam tanto tempo no hospital quanto aquelas que iam à igreja com menos freqüência.
Essas correlações podem ser explicadas em parte pelo fato de aqueles que freqüentam a igreja terem uma probabilidade menor de fumar, beber ou envolver-se em comportamento sexual de risco, e mais chances de contar com uma rede de apoio social. No livro The faith factor: proof of the healing power of prayer (O fator fé:do poder de cura da oração) o clínico Dale Matthews destaca que a religião organizada oferece uma comunidade que faz e precisa que façam por ela - assar biscoitos, visitar pessoas, ajudar. E as pesquisas demonstram que pessoas isoladas vivem pior do ponto de vista psicológico e físico.
Alguns pesquisadores, porém, como o psiquiatra Martin W. Jones, cuja disciplina na Faculdade de Medicina da Universidade de Howard estuda a correlação entre a fé e cura, alegam que uma explicação completa sobre o efeito positivo da espiritualidade na saúde não é essencial.
"Não entendemos o mecanismo de muitas drogas. Sabemos apenas, pela observação de causa e efeito, que funcionam", diz o Dr. Jones. "Da mesma forma, conseguimos ver os efeitos da consciência espiritual de uma pessoa sobre a evolução de seu estado; portanto, por que não usá-la? É como o placebo", acrescenta. "Por que funcionou? Fé. É uma força muito poderosa.
Assim como a culpa. Richard P. Sloan, professor do Colégio e Cirurgiões da Columbia, opõe-se a que os médicos se "misturem" com as crenças religiosas dos pacientes. Para ele, se a medicina assumier a posição de que a devoção é saudável, o fato de alguém adoecer ou não se recuperar poderia ser considerado produto da falta de religiosidade.
Na verdade, mesmo os médicos que incluem a espiritualidade em sua maleta aceitam a importância de usar a fé apenas como um complemento à assistência médica e somente se o paciente estiver aberto a falar sobre suas crenças.
(Publicado no Correio Fraterno do ABC Nº 368 de Setembro de 2001)
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Depoimento de um MÉDICO NATURALISTA
Simples Exercícios físicos: novidades da Medicina
Um médico naturalista estava muito triste porque participou de congressos e, embora comprovados, os resultados não são divulgados, como ele disse:- ‘NÃO DÁ IBOPE’.
Então ensinou a fazer um exercício simples que evita problemas cardíacos, melhora o problema de micro varizes e outro que evita o encurvamento da coluna:
1º.
Antes do banho, exercitar a panturrilha (levantar o corpo na ponta dos pés), primeiro rápido até esquentar as panturrilhas e depois uma seqüência de 10 movimentos lentos. Pronto. Esse exercício bombeia o sangue para o coração, melhora os batimentos cardíacos e evita obstrução das veias. Nos primeiros 6 meses, se a pessoa estiver com excesso de peso emagrece da cintura para baixo e, nos 6 meses seguintes, da cintura para cima; depois de 2 anos,não engorda mais e, alem de tudo, diminui o risco de uma cirurgia cardíaca que custa em média, hoje em dia, R$ 38.000,00 e, de um modo geral, os planos de saúde nem sempre pagam.
2º.
Em casa, coloque os seus pés em uma bacia com água bem quente (o famoso escalda pés), além de relaxar, esse processo desencadeia a dilatação dos vasos sanguíneos dos pés, melhora o cabelo e melhora a visão. Esse processo foi pesquisado com pessoas diabéticas e o resultado evidenciou a melhora na circulação sanguínea, diminuindo os casos de gangrena, o quadro geral de saúde dos pesquisados melhorou e, como um fato relevante, a melhora da visão.
3º.
Ao acordar, deitado de barriga para cima pedalar120 vezes no ar. Esse exercício melhora o posicionamento da coluna e da postura diminuindo ou retardando o encurvamento e aliviando as dores nas costas.
Notícias assim não são divulgadas por causa da pressão dos grandes laboratórios farmacêuticos, mas podemos repassá-las e ajudar alguém que precise dessas informações.
Fonte desconhecida: recebido por e-mail.
Vitalidade a seus pés
Por que o efeito é positivo
Até o cérebro
Mãos e orelhas
Conte com esse alívio
- Estresse – Já que ele não é uma doença, mas um conjunto de sintomas, o ideal é massagear os pés por inteiro, especialmente na área reflexa da coluna, que costuma doer muito quando estamos estressados.
- Insônia – Massageie a lateral externa dos pés, desde o calcâneo até o quinto dedo. Isso ajuda a desligar o carrossel de pensamentos que não deixa você dormir.
- Cansaço – Região central dos pés, relacionada a estômago, rins e intestino e ao bom fluxo de energia.
- Depressão – Área correspondente aos pulmões e ao intestino grosso.
- Ansiedade – Se a ansiedade for do tipo coronário, que vem acompanhada de uma dificuldade de pensar e agir, massageie a região central dos pés, relacionada ao plexo solar. Se for causada por estados depressivos ou tristeza prolongada, massageie a área dos pulmões e do intestino grosso.
- TPM – Dê atenção especial à região de rins, baço e pâncreas, ligada à satisfação e à alegria de viver.
Muitas maneiras de massagear os pés
Sinais de alerta
ATENÇÃO!
- Grávidas ou doentes crônicos devem perguntar ao médico se não há contra-indicações na prática regular da automassagem.
- Caso algum ponto dos pés apresente dor insuportável, o melhor é interromper a massagem e investigar com médicos ou terapeutas corporais a causa da dor.
Cravo-da-India, um aliado da Saúde
Cientistas espanhóis acreditam ter encontrado uma forma natural de conservar os alimentos e mantê-los saborosos sem o uso de químicos: cravo-da-índia. Devido a suas propriedades antioxidantes, o condimento já vem sendo tratado como o novo aliado da saúde, em uma descoberta que poderá ter grandes implicações na indústria alimentícia.
De acordo com o estudo, publicado na última edição da revista Flavour and Fragrance, o cravo-da-índia é um excelente antioxidante pois possui altos níveis de fenol. "De cinco propriedades antioxidantes testadas, o cravo-da-índia teve a maior capacidade de se livrar do hidrogênio, reduzir bem a peroxidação dos lipídios e foi o melhor redutor de ferro", disse Juana Fernández-López, da Universidade Miguel Hernández.
A pesquisadora explica que a oxidação da gordura é uma das principais razões para a deterioração dos alimentos, provocando uma "redução significativa de seu valor nutricional, assim como uma perda de sabor". "Os resultados [do estudo] mostram que o uso de antioxidantes naturais utilizados na dieta mediterrânea, ou seus extratos, são uma opção viável para a indústria alimentícia, já que as características do produto não são afetadas".
Para a pesquisa, foram comparadas as propriedades do orégano, tomilho, alecrim e sálvia. "Essas substâncias possuem alta capacidade antioxidante e podem trazer efeitos benéficos para a saúde", salienta a cientista.
De acordo com Robert Falck, professor do curso de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi, o comércio desses botões secos de flores que não desabrocharam permaneceu sob monopólio de portugueses e holandeses durante séculos, até que um diplomata francês chamado Poivre furtou sementes da planta em 1769 e ampliou sua oferta no mercado. “Na Idade Média, o cravo custava quatro vezes mais que a noz-moscada, que já tinha preços estratosféricos”, afirma.
Era utilizado então para mascarar o sabor de alimentos estragados e condimentar uma infinidade de receitas, numa época em que as especiarias eram muito valorizadas. Com sabor pungente, entre acre e picante, o cravo deve ser usado sempre com parcimônia, para não se sobrepor aos outros ingredientes do prato.
Atualmente, ele é utilizado no mundo inteiro. “Algumas preparações são indissociáveis, como a peça de presunto espetada com cravos e um aromático clássico da culinária, chamado cebola “piqué”, que perfuma o molho bechamel (cebola espetada com cravos e louro)”, diz Falck. “Também forma receitas clássicas com repolho-roxo, laranja, maçã e carne de porco. Inteiro, entra em marinadas, geléias e compotas. É muito usado ainda no “garam masala”, um tipo de curry simplificado.” Outra receita, típica desta época, não o dispensa: o quentão das festas juninas.
Com propriedades bactericidas, atribuídas a um elemento do seu óleo essencial chamado eugenol, é usado em chás caseiros para combater resfriados e dores de garganta. Segundo Rosa Nepomuceno, autora de “Viagem ao Fabuloso Mundo das Especiarias” (ed. José Olympio), a odontologia o emprega em bochechos e no alívio da dor de dente, e é usado também contra cólicas digestivas, gases e diarréia.
Teste de qualidade
Para testar a qualidade dos cravos, coloque um ou dois na água. Se flutuarem na vertical, estão excelentes. Caso contrário, já perderam suas propriedades. Por ser menos perecível, dê preferência ao cravo inteiro, que dura até um ano quando é protegido do sol.
Fumo
Os principais consumidores de cravo, no mundo, são os habitantes da Indonésia, responsável pelo consumo de mais de 50% da produção mundial. O principal uso desta planta não é, contudo, na cozinha e sim na confecção de cigarros aromatizados com cravo, aí extremamente populares, a ponto de se afirmar que todo o país, em virtude deste hábito, parece estar odorizado com o suave e característico aroma do cravo.
Fonte: veja.abril - pat.feldman - wikipedia
Mistura de cravo-da-índia e água mata larva do mosquito da dengue
JORNAL HOJE 27/03/2013 14h41
No Amazonas, INPA descobre que cravo-da-índia mata larvas da dengue. A especiaria possui Eugenol, que se mostrou eficiente contra a larva. Mistura de cravo-da-índia e água mata larva do mosquito em até 24 horas.

CRAVO-DA-ÍNDIA
Caryophyllus aromaticus
Família: Mirtáceas.
Sinônimo: Cravinho.
Parte utilizada: Botão floral seco.
Principais constituintes: Cariofilina (princípio amargo), tanino. Amido, oxalato de cálcio, matérias mucilagnosas, resinosas, óleo essencial, constituído por um mistura de eugenol, furforol, vanilina etc.
Propriedades: Estimulante estomacal, aromático, anti-séptico, odontálgico
Indicação: Usado como condimento, ativando a secreção gástrica e facilitando a digestão; como aromático, entra na preparação de várias fórmulas. Dos seus subprodutos destaca-se o óleo essencial, pelos suas propriedades anti-sépticas e odontálgicas, sendo largamente usado, principalmente em Odontologia.
Fontes:
Enciclopédia das Ervas e Plantas Medicinais, René Morgan. Editora Hemus, 1994.
O totum em Fitoterapia, Jean-Luc Sallé. Editora Robe, 1996.
https://emedix.uol.com.br/fit/cravodaindia.php
Plantas Medicinais
a Abóbora
Como fazer Soro Caseiro de forma fácil e pratica

Preparação da Receita de Medicamento Antigo Texto ORIGINAL, ainda datilografado.
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RECUPERAÇÃO DA MEMÓRIA
Água Oxigenada benefícios:
Dicas da Medicina Chinesa
Para manter a saúde, esfregue as mãos sempre que se lembrar.
Durante o dia, tome cinco copos d‘água e sorria 50 vezes.
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