O LEGADO DO GOVERNO MILITAR

25/04/2015 00:28
Reeditado em 27/07/2015
 
A Embratel, a Eletrobrás, a Telebrás, Usina de Angra I, Usina de Angra II, INPS, LBA, Funabem, Mobral, Funrural, Usina Hidrelétrica de Tucuruí, Usina Hidrelétrica de Itaipu, Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira, Programa Nacional do Álcool, Zona Franca de Manaus, Ponte Rio-Niterói, Nuclebrás, Banco Central do Brasil, Polícia Federal e o Conselho Monetário Nacional. E ainda:
 
* A Petrobrás aumenta a produção de 75 mil para 750 mil barris/dia de petróleo.
* PIB de 14% ao ano
* Construção de 4 portos e recuperação de outros 20
* Exportações crescem de 1,5 bilhões de dólares para 37 bilhões
* Rede rodoviária asfaltada de 3 mil km para 45 mil km
* Redução da inflação de 100% ªª para 12% ªª,
* Fomento e financiamento de pesquisa: CNPq, FINEP e CAPES
* Programa de merenda escolar e alimentação do trabalhador
* Criação do FGTS, do PIS e do PASEP
* Criação da EMBRAPA
* Duplicação da rodovia Rio-Juiz de Fora e da Rodovia Presidente Dutra
* Criação da EBTU
* Implementação do Metrô em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Fortaleza
* Criação da INFRAERO, proporcionando a criação e modernização dos aeroportos brasileiros (Galeão, Guarulhos, Brasília, Confins, Campinas, Viracopos, Salvador e Manaus
* Implementação dos pólos petroquímicos em São Paulo (Cubatão) e na Bahia (Camaçari)
* Prospecção de Petróleo em grandes profundidades na bacia de Campos
* Criação da Polícia Federal
* Código Tributário Nacional
* Código de Mineração
* IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal
* BNH - Banco Nacional da Habitação
* Construção de 4 milhões de moradias
* Regulamentação do 13º salário
* Banco da Amazônia
* SUDAM
* Reforma Administrativa pelo decreto-lei 200
* Projeto Rondon 
* Ponte Rio-Niterói
Entre tantos outros ...
  
Este artigo foi produzido para a molecada que nasceu nos anos 80 em diante, especialmente os nascidos a partir de 1994, que em 2010 completaram 16 anos, com condições de votar.
 
Esse conteúdo ajudará essa massa enorme de gente que não sabe a verdade sobre o que aconteceu naquela época, e hoje em dia é manipulada pelas novelas, pelos programas de rádio e TV, pelos comentaristas e "especialistas" nas noticias da imprensa esquerdista que mente mais do que o capeta, em todos os veículos, seja TV, rádio, jornal, revista, ou mesmo internet.
 
Aprendam de fato como foi realmente o período da "Ditadura", (corrigindo o termo, melhor dizendo, REGIME Militar) entre 1964 a 1985.
 
Pois NÃO HOUVE DITADURA, o povo brasileiro não sofreu como sofreram os alemães no regime nazista, nem sofreu como sofreram os chineses na ditadura do Mao Tse Tug, nem sofreu o que sofreram os ucranianos na União Soviética e os próprios soviéticos russos na ditadura de Stalin. Sem contar os pobres cubanos que foram e ainda são oprimidos pela ditadura do sanguinário Fidel Castro, e hoje em dia quem entrou no rol dos povos massacrados pela ditadura são os coitados dos venezuelanos sob a loucura socialista do Hugo Chávez.
 
Nosso povo não sofreu o que os coreanos do norte vem sofrendo naquele maldito regime comunista instalado por lá desde o ano de 1950 quando deu-se início à guerra das Coreias. 
A vasta maioria do povão brasileiro FOI MUITO BENEFICIADA com as benfeitorias que os militares fizeram em nosso país.
O povão se deu bem, muito bem, ao contrário do que dizem os comunas filhos da puta, canalhas!
 
Os militares fizeram o milagre econômico, e tiraram de fato 30 MILHÕES de brasileiros da miséria, e criaram empregos, abriram rodovias, criaram estatais, e deram progresso ao nosso país.
Nosso regime militar tirou nossa economia da quadragésima oitava posição (48ª), e projetou o Brasil na SÉTIMA (7ª) posição mundial.
   
O texto original foi publicado em 18/04/2011 por: blogspot a verdade que a mídia não mostra.
 

A verdade sobre o Regime Militar Brasileiro - 1964/1985

UM MOVIMENTO QUE TEVE O APOIO DE 99% DO POVO PODE SER CONSIDERADO APENAS UM GOLPE?

       Carlos Foscolo

Fragmentos

Em 1966 o então Presidente Castello Branco leu nos jornais que seu irmão funcionário com cargo na Receita Federal, ganhara um carro Aero-Willys, em agradecimento dos colegas funcionários pela ajuda que dera na lei que organizava a carreira.
O Presidente Castello Branco telefonou para o irmão mandando que ele devolvesse o carro.
O irmão argumentou que se devolvesse o carro ficaria desmoralizado em seu cargo.
O Presidente interrompeu-o e disse:
- Meu irmão, afastado do cargo você já esta. Estou decidindo agora se você vai ser preso ou não!
 

Hoje já está devidamente comprovado que os presidentes militares não sabiam de muitas das arbitrariedades praticadas por seus subordinados.  

Todos viram as gravações em tom de revolta do presidente Ernesto Geisel ao saber de atos de torturas em seu governo, incluindo o do jornalista Wladimir Herzog, que o fez demitir um general de quatro estrelas, para mostrar quem realmente mandava em última instância.

Leia maisCarlos Foscolo >> https://www.julioporto.com/conteudo/120414.htm (final da página)

A VERDADE DITA POR 1 OFUSCA AS MENTIRAS DITAS POR 300: 

Sessão solene na Câmara dos Deputados, que relembraria os 50 anos do Regime Militar foi encerrada graças aos manifestantes que não aceitaram ouvir o contraponto de um solitário. Ignoram as leis e regimentos em detrimento do que tentam impor desde antes de 1964. 

Esses são o PT, PSOL e PCdoB que em pouco tempo calarão também as grandes mídias e internet. Cuidado Brasil! NÃO NOS CALARÃO. A VERDADE TORTURA!

>> https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/posts/304536306362029:0

31 DE MARÇO COMEMORADO NO MINISTÉRIO DA DEFESA
Comemoração, no Ministério da Defesa, do “31/Março/64”.
Crescimento econômico, pleno emprego, família, educação, direitos humanos, etc, foram a marca dos governos militares. Nenhum general, coronel, capitão ou sargento enriqueceu.
Hoje abundam corrupção, mentira, desrespeito, divisão de classes, violência, impunidade, populismo, etc.
Como se não bastasse a roubalheira ultrapassar a casa dos bilhões, os vencidos do passado hoje tramam também roubar nossa liberdade.

FFAA

Nas últimas décadas o Exército foi caluniado pelas esquerdas e grande parte da mídia. Nos livros escolares foram citados como ditadores e torturadores, logo por quem? Dilma, Dirceu, Genoíno, ..... idolatraram Fidel, Guevara, Lênin, ..... Foi um longo trabalho para desacreditar o Exército, pois a nossa desmoralização, assim como a destruição da FAMÍLIA são importantes para seus objetivos de PODER. SE O BRASILEIRO NÃO PODER CONTAR COM SEU EXÉRCITO, CONTARÁ COM QUEM ? A OAB ? A ABI ? ONGs ? Os defensores de direitos humanos? 

As nossas Forças Armadas nunca abandonaráo o seu povo, por que ela é povo. O Brasil e sua gente é maior que o PT, e nossas FORÇAS ARMADAS têm a DEMOCRACIA em seu DNA.
Para os comunistas o povo sempre foi um "número", atualmente um CHIP. Logo ela é quem ganhará uma TORNOZELEIRA.
Como disse o Comandante do Exército ..... apartidário ...... o nosso partido é o BRASIL.
 

Jair Messias Bolsonaro

PROFECIAS DOS GENERAIS

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 
 
O Tribunal Internacional de Justiça, com sede em Haia Holanda Fundado em 1945,
 
reconheceu o Regime Militar do Brasil como um governo de regime democrático e nunca como uma ditadura opressora, tanto que jamais se propos submeter nossos Generais Presidentes a julgamento por Crimes contra a Humanidade!
 

A História oficial de 1964

 
Se houve na história da América Latina um episódio sui generis, foi a Revolução de Março (ou, se quiserem, o golpe de abril) de 1964. Numa década em que guerrilhas e atentados espoucavam por toda parte, seqüestros e bombas eram parte do cotidiano e a ascensão do comunismo parecia irresistível, o maior esquema revolucionário já montado pela esquerda neste continente foi desmantelado da noite para o dia e sem qualquer derramamento de sangue.
 
O fato é tanto mais inusitado quando se considera que os comunistas estavam fortemente encravados na administração federal, que o presidente da República apoiava ostensivamente a rebelião esquerdista no Exército e que em janeiro daquele ano Luís Carlos Prestes, após relatar à alta liderança soviética o estado de coisas no Brasil, voltara de Moscou com autorização para desencadear – por fim! – a guerra civil no campo. Mais ainda, a extrema direita civil, chefiada pelos governadores Adhemar de Barros, de São Paulo, e Carlos Lacerda, da Guanabara, tinha montado um imenso esquema paramilitar mais ou menos clandestino, que totalizava não menos de 30 mil homens armados de helicópteros, bazucas e metralhadoras e dispostos a opor à ousadia comunista uma reação violenta. Tudo estava, enfim, preparado para um formidável banho de sangue.
 
Na noite de 31 de março para 1o. de abril, uma mobilização militar meio improvisada bloqueou as ruas, pôs a liderança esquerdista para correr e instaurou um novo regime num país de dimensões continentais – sem que houvesse, na gigantesca operação, mais que duas vítimas: um estudante baleado na perna acidentalmente por um colega e o líder comunista Gregório Bezerra, severamente maltratado por um grupo de soldados no Recife. As lideranças esquerdistas, que até a véspera se gabavam de seu respaldo militar, fugiram em debandada para dentro das embaixadas, enquanto a extrema-direita civil, que acreditava ter chegado sua vez de mandar no país, foi cuidadosamente imobilizada pelo governo militar e acabou por desaparecer do cenário político.
 
Qualquer pessoa no pleno uso da razão percebe que houve aí um fenômeno estranhíssimo, que requer investigação. No entanto, a bibliografia sobre o período, sendo de natureza predominantemente revanchista e incriminatória, acaba por dissolver a originalidade do episódio numa sopa reducionista onde tudo se resume aos lugares-comuns da "violência" e da "repressão", incumbidos de caracterizar magicamente uma etapa da história onde o sangue e a maldade apareceram bem menos do que seria normal esperar naquelas circunstâncias.
 
Os trezentos esquerdistas mortos após o endurecimento repressivo com que os militares responderam à reação terrorista da esquerda, em 1968, representam uma taxa de violência bem modesta para um país que ultrapassava a centena de milhões de habitantes, principalmente quando comparada aos 17 mil dissidentes assassinados pelo regime cubano numa população quinze vezes menor. Com mais nitidez ainda, na nossa escala demográfica, os dois mil prisioneiros políticos que chegaram a habitar os nossos cárceres foram rigorosamente um nada, em comparação com os cem mil que abarrotavam as cadeias daquela ilhota do Caribe. E é ridículo supor que, na época, a alternativa ao golpe militar fosse a normalidade democrática. Essa alternativa simplesmente não existia: a revolução destinada a implantar aqui um regime de tipo fidelista com o apoio do governo soviético e da Conferência Tricontinental de Havana já ia bem adiantada. Longe de se caracterizar pela crueldade repressiva, a resposta militar brasileira, seja em comparação com os demais golpes de direita na América Latina seja com a repressão cubana, se destacou pela brandura de sua conduta e por sua habilidade de contornar com o mínimo de violência uma das situações mais explosivas já verificadas na história deste continente.
 
No entanto, a historiografia oficial – repetida ad nauseam pelos livros didáticos, pela TV e pelos jornais – consagrou uma visão invertida e caricatural dos acontecimentos, enfatizando até à demência os feitos singulares de violência e omitindo sistematicamente os números comparativos que mostrariam – sem abrandar, é claro, a sua feiúra moral – a sua perfeita inocuidade histórica.
 
Por uma coincidência das mais irônicas, foi a própria brandura do governo militar que permitiu a entronização da mentira esquerdista como história oficial. Inutilizada para qualquer ação armada, a esquerda se refugiou nas universidades, nos jornais e no movimento editorial, instalando aí sua principal trincheira. O governo, influenciado pela teoria golberiniana da "panela de pressão", que afirmava a necessidade de uma válvula de escape para o ressentimento esquerdista, jamais fez o mínimo esforço para desafiar a hegemonia da esquerda nos meios intelectuais, considerados militarmente inofensivos numa época em que o governo ainda não tomara conhecimento da estratégia gramsciana e não imaginava ações esquerdistas senão de natureza inssurrecional, leninista. Deixados à vontade no seu feudo intelectual, os derrotados de 1964 obtiveram assim uma vingança literária, monopolizando a indústria das interpretações do fato consumado. E, quando a ditadura se desfez por mero cansaço, a esquerda, intoxicada de Gramsci, já tinha tomado consciência das vantagens políticas da hegemonia cultural, e apegou-se com redobrada sanha ao seu monopólio do passado histórico. É por isso que a literatura sobre o regime militar, em vez de se tornar mais serena e objetiva com a passagem dos anos, tanto mais assume o tom de polêmica e denúncia quanto mais os fatos se tornam distantes e os personagens desaparecem nas brumas do tempo.
 
Mais irônico ainda é que o ódio não se atenue nem mesmo hoje em dia, quando a esquerda, levada pelas mudanças do cenário mundial, já vem se transformando rapidamente naquilo mesmo que os militares brasileiros desejavam que ela fosse: uma esquerda social democrática parlamentar, à européia, desprovida de ambições revolucionárias de estilo cubano. O discurso da esquerda atual coincide, em gênero, número e grau, com o tipo de oposição que, na época, era não somente consentido como incentivado pelos militares, que viam na militância socialdemocrática uma alternativa saudável para a violência revolucionária.
 
Durante toda a história da esquerda mundial, os comunistas votaram a seus concorrentes, os socialdemocratas, um ódio muito mais profundo do que aos liberais e capitalistas. Mas o tempo deu ao "renegado Kautsky" a vitória sobre a truculência leninista. E, se os nossos militares tudo fizeram justamente para apressar essa vitória, por que continuar a considerá-los fantasmas de um passado tenebroso, em vez de reconhecer neles os precursores de um tempo que é melhor para todos, inclusive para as esquerdas?
 
Para completar, muita gente na própria esquerda já admitiu não apenas o caráter maligno e suicidário da reação guerrilheira, mas a contribuição positiva do regime militar à consolidação de uma economia voltada predominantemente para o mercado interno – uma condição básica da soberania nacional. Tendo em vista o preço modesto que esta nação pagou, em vidas humanas, para a eliminação daquele mal e a conquista deste bem, não estaria na hora de repensar a Revolução de 1964 e remover a pesada crosta de slogans pejorativos que ainda encobre a sua realidade histórica?
 
Professor Olavo de Carvalho
O Globo, 19 de janeiro de 1999
>> https://www.olavodecarvalho.org/semana/1964.htm

PORQUE SERÁ QUE DINHEIRO NAS MÃOS DE CIVIS NÃO RENDE ?   
 
Não se fala em Castelo Branco que morreu logo no início do governo, que até por perto da década de 70 foi de reestruturação para o país, também não se fala em Jango, Jânio, Itamar, etc, porque foram irrisórios em períodos de economia e política conturbadas.  

O PT (Lula) pagou a dívida externa ?

  • A dívida externa não foi paga — era de 212 bilhões de dólares quando Lula assumiu, em 2003, e está em 331, bilhões — e a interna disparou, dos 800 bilhões de reais da final da gestão de FHC para os estratosféricos 2,2 trilhões em 24/10/2014.
  • Para pagar ao FMI, Lula captou dinheiro junto aos banqueiros, que compraram os títulos da dívida ao FMI. O Brasil, que pagava 4% de juros ao ano para o FMI, passou a pagar 19,5% ao ano para os banqueiros, beneficiando-os de forma absurda para o nosso país.
  • A gestão petista fez empréstimos secretos para Cuba e Angola e outros países reconhecidamente ditos "socialistas", informações que estão debaixo do tapete, além de perdoar dívidas de países com regimes ditatoriais sanguinários da África. 
  • A dívida pública federal em 28/01/2015, que inclui tudo o que o governo deve a credores dentro e fora do país, subiu 8,15% em 2014, para R$ 2,29 trilhões, novo recorde. 
  • As informações foram divulgadas pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda. 
  • Em Junho esta dívida subiu 3,5% para R$ 2.583 trilhões.

>> Leia mais

Tributos arrecadados até agora (online)

Alexandre Garcia entrevista o PresidenteFigueiredo

Ver no Youtube

Entrevista na íntegra do nosso 30.º presidente, João Figueiredo, concedida ao jornalista Alexandre Garcia pela extinta TV Manchete, no ano de 1985.

Alexandre Garcia “lacra” a mentira das “diretas já”
 
”Na edição de domingo, 17 de agosto de 1980, eu dei entrevista ao Correio do Povo, que era o jornal mais importante do Rio Grande do Sul, revelando que a sucessão de Figueiredo seria civil. O título da entrevista, com chamada na primeira página, foi O Sucesssor de Figueiredo será Civil. A revelação repercutiu no dia seguinte em todos os grandes jornais do país.”
 
Desde que estou nas redes sociais, tenho aprendido muito com a crítica. Mas há dias uma certa Associação Nacional de História postou o seguinte: Lembrando Alexandre Garcia foi portavoz do ditador João Figueiredo (1974-1978) e acha que “estão ensinando história errada nas escolas”. Respondi: obrigado por comprovar minha tese de História errada: o presidente 1974-1978 era Geisel. Não precisaria dizer mais nada. Envergonhados, apagaram o post.
 
Poderia continuar, perguntando a eles quem era o portavoz de Figueiredo. Se levassem História a sério veriam que se chamava Saïd Farhat, que foi demitido, entrando em seu lugar o embaixador Carlos Átila. Durante 18 meses fui literalmente o sub do sub, porque abaixo de Farhat, Ministro e portavoz, havia um secretário de imprensa e eu era subsecretário para a imprensa nacional. A raiva deles deve vir do seguinte: na edição de domingo, 17 de agosto de 1980, eu dei entrevista ao Correio do Povo, que era o jornal mais importante do Rio Grande do Sul, revelando que a sucessão de Figueiredo seria civil. O título da entrevista, com chamada na primeira página, foi O Sucesssor de Figueiredo será Civil. A revelação repercutiu no dia seguinte em todos os grandes jornais do país.
 
A raiva deles é que isso derruba no chão a tese de que foram eles que acabaram com o governo militar, por meio do movimento “diretas já”. Ora, esse movimento só apareceu quase três anos depois do meu anúncio de que a sucessão seria civil e dentro dos partidos políticos. Portanto, já estava tudo decidido. Não foi a pressão das ruas, mas a vontade do próprio regime. Depois de Figueiredo, foi eleito Tancredo Neves, aliás da mesma forma com que foram eleitos todos os presidente militares. Geisel ganhou de Ulysses, lembram? Figueiredo ganhou de Euler Bentes, do candidato do MDB.
 
Disseram que lutaram pela democracia. Com bombas, sequestros, assaltos, execuções. Fui assaltado no Banco do Brasil em Viamão, pela Vanguarda Armada Revolucionária, quando era estudante de jornalismo. Na luta armada, que durou menos de dez anos, morreram 364 ativistas, segundo o livro Dos Filhos Deste Solo, do Ministro de Direitos Humanos de Lula, Nilmário Miranda, ele próprio um dos que lutaram contra o governo. Somando-se aos que foram mortos pela esquerda armada, chega-se a um total inferior a 500 vítimas em 20 anos. Isso equivale a três dias de assassinatos no Brasil de hoje. Pelo que contam alguns professores, a verdade está anos-luz à frente da versão ideológica.
 
São dados para fazer voltar a realidade da História recente. Que os jovens talvez desconheçam, porque receberam informações mirabolantes de alguns professores. Os tais da postagem me chamaram de lambe-botas dos militares. Isso é impossível, porque eu teria que lamber meus próprios coturnos, pois felizmente cumpri o serviço militar obrigatório e tenho a honra de ser reservista do Exército Brasileiro, onde aprendi a aprofundar minha formação de casa, de amor à Pátria, honradez, disciplina, respeito aos outros, às leis e à ordem.
 
Posted on 6 de outubro de 2016 by CristalVox
O Cristalvox agradece ao Percival Puggina por trazer à lume tão importante texto, o qual replico com nossos mais de 100 mil leitores cativos.
https://cristalvox.com/alexandre-garcia-lacra-a-mentira-das-diretas-ja/
 
https://cristalvox.com/alexandre-garcia-lacra-a-mentira-das-diretas-Alexandre Garcia “lacra” a mentira das “diretas já”
Posted on 6 de outubro de 2016 by CristalVox
 
”Na edição de domingo, 17 de agosto de 1980, eu dei entrevista ao Correio do Povo, que era o jornal mais importante do Rio Grande do Sul, revelando que a sucessão de Figueiredo seria civil. O título da entrevista, com chamada na primeira página, foi O Sucesssor de Figueiredo será Civil. A revelação repercutiu no dia seguinte em todos os grandes jornais do país.”
 
Desde que estou nas redes sociais, tenho aprendido muito com a crítica. Mas há dias uma certa Associação Nacional de História postou o seguinte: Lembrando Alexandre Garcia foi portavoz do ditador João Figueiredo(1974-1978) e acha que “estão ensinando história errada nas escolas”. Respondi: obrigado por comprovar minha tese de História errada: o presidente 1974-1978 era Geisel. Não precisaria dizer mais nada. Envergonhados, apagaram o post.
 
Poderia continuar, perguntando a eles quem era o portavoz de Figueiredo. Se levassem História a sério veriam que se chamava Saïd Farhat, que foi demitido, entrando em seu lugar o embaixador Carlos Átila. Durante 18 meses fui literalmente o sub do sub, porque abaixo de Farhat, Ministro e portavoz, havia um secretário de imprensa e eu era subsecretário para a imprensa nacional. A raiva deles deve vir do seguinte: na edição de domingo, 17 de agosto de 1980, eu dei entrevista ao Correio do Povo, que era o jornal mais importante do Rio Grande do Sul, revelando que a sucessão de Figueiredo seria civil. O título da entrevista, com chamada na primeira página, foi O Sucesssor de Figueiredo será Civil. A revelação repercutiu no dia seguinte em todos os grandes jornais do país.
 
A raiva deles é que isso derruba no chão a tese de que foram eles que acabaram com o governo militar, por meio do movimento “diretas já”. Ora, esse movimento só apareceu quase três anos depois do meu anúncio de que a sucessão seria civil e dentro dos partidos políticos. Portanto, já estava tudo decidido. Não foi a pressão das ruas, mas a vontade do próprio regime. Depois de Figueiredo, foi eleito Tancredo Neves, aliás da mesma forma com que foram eleitos todos os presidente militares. Geisel ganhou de Ulysses, lembram? Figueiredo ganhou de Euler Bentes, do candidato do MDB.
 
Disseram que lutaram pela democracia. Com bombas, sequestros, assaltos, execuções. Fui assaltado no Banco do Brasil em Viamão, pela Vanguarda Armada Revolucionária, quando era estudante de jornalismo. Na luta armada, que durou menos de dez anos, morreram 364 ativistas, segundo o livro Dos Filhos Deste Solo, do Ministro de Direitos Humanos de Lula, Nilmário Miranda, ele próprio um dos que lutaram contra o governo. Somando-se aos que foram mortos pela esquerda armada, chega-se a um total inferior a 500 vítimas em 20 anos. Isso equivale a três dias de assassinatos no Brasil de hoje. Pelo que contam alguns professores, a verdade está anos-luz à frente da versão ideológica.
 
São dados para fazer voltar a realidade da História recente. Que os jovens talvez desconheçam, porque receberam informações mirabolantes de alguns professores. Os tais da postagem me chamaram de lambe-botas dos militares. Isso é impossível, porque eu teria que lamber meus próprios coturnos, pois felizmente cumpri o serviço militar obrigatório e tenho a honra de ser reservista do Exército Brasileiro, onde aprendi a aprofundar minha formação de casa, de amor à Pátria, honradez, disciplina, respeito aos outros, às leis e à ordem.
 
O Cristalvox agradece ao Percival Puggina por trazer à lume tão importante texto, o qual replico com nossos mais de 100 mil leitores cativos.
https://cristalvox.com/alexandre-garcia-lacra-a-mentira-das-diretas-

Faroeste Caboclo da história da Petrobras

Faroeste Caboclo  >> Letra original

  1. >> Legião Urbana - Faroeste Caboclo  YouTube - ao vivo

  2. Álbum: Que país e este
  3. Filme de 2013
    Faroeste Caboclo é um filme de drama brasileiro de 2013, dirigido por René Sampaio e inspirado na canção homônima, da banda 
    Data de lançamento: 31 de maio de 2013 Brasil
    Direção: René Sampaio Duração: 1h 48m
    Música composta por: Philippe Seabra
    Prêmios: Grande Prêmio do Cinema Brasileiro - Melhor Filme de Ficção
  4. Veja.abril em: 09/04/2015 - Faroeste Caboclo da Petrobras: um vídeo conta a trajetória da estatal transformada pelos governos de Lula e Dilma no maior viveiro de corruptos da história do Brasil
    Criador de Faroeste Caboclo com Santo Lula, Pedro Guadalupe S. L. Brandão acaba de lançar no YouTube o Faroeste Caboclo da Petrobras. Em pouco mais de 8 minutos, um boneco do cantor Renato Russo canta a letra reciclada do seu hit Faroeste Caboclo e conta, recorrendo a imagens históricas e reportagens de televisão, a trajetória da estatal reduzida pelos governos de Lula e Dilma a sede do maior esquema corrupto de todos os tempos. 

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